🔌 Chicotes Automotivos: Entenda Para Que Servem Os Tipos 1, 2, 3, 4, 5, 6… (Guia Rápido Da Linha Leve)
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Quando o carro começa a falhar, perder potência, acender luz no painel ou apresentar mau contato, muita gente pensa logo em sensor, bobina ou módulo — mas esquece de um detalhe simples que causa a maioria das falhas elétricas:
os chicotes automotivos.
Eles são responsáveis por levar energia e sinal entre sensores, atuadores e o módulo de injeção.
Se um deles está oxidado, quebrado ou ressecado, o carro vira um caos: falha, perde comunicação, acende luz e engana até mecânico experiente.
A Bravos trabalha com chicotes linha leve, nas versões 1, 2, 3, 4, 5, 6 e outras variações — cada um com uma função específica.
Aqui está um guia simples para o motorista e para mecânicos que buscam agilidade:
CHICOTE TIPO 1 — Conexões Básicas (Sensores Simples)
Usado em sensores de baixa complexidade, onde a comunicação é direta e curta.
Serve para:
- Sensores de temperatura
- Sensores de pressão simples
- Atuadores pequenos
- Extensões de conectores originais
Indicado quando o sensor falha por mau contato, fio quebrado ou encaixe desgastado.
CHICOTE TIPO 2 — Sensores Críticos do Motor
Projetado para peças que exigem leitura mais precisa e estável.
Serve para:
- Sensor MAP
- Sensor MAF
- Sensor TPS
- Sensores de fase e rotação (em alguns modelos)
Quando dá pau nesses sensores, muitas vezes é o chicote, não o sensor.
CHICOTE TIPO 3 — Ignição e Combustão
Usado em partes que exigem corrente estável para o motor trabalhar bem.
Serve para:
- Bobina de ignição
- Injetores (algumas versões)
- Válvulas solenóide da linha leve
Falhas típicas quando o chicote está ruim:
- Engasgos
- Perda de força
- Estalos
- Falha intermitente quando o carro esquenta
CHICOTE TIPO 4 — Linha de Combustível e Ar
Criado para sensores e componentes que atuam diretamente na mistura ar/combustível.
Serve para:
- Bicos injetores
- Reguladores eletrônicos
- Atuadores de marcha lenta (IAC)
- Sensores de detonação (algumas versões)
- Muito usado quando há falha intermitente e consumo alto.
CHICOTE TIPO 5 — Comunicação com Módulo (ECU)
É o tipo de chicote que trabalha levando sinal direto para o módulo.
Serve para:
- Sensores de fase
- Sensores de rotação
- Sensores Hall
- Corpo de borboleta eletrônico
- Quando esse chicote está ruim, aparece:
- Luz da injeção
- Carro apaga do nada
- Falha que “vai e volta”
- Dificuldade de partida
CHICOTE TIPO 6 — Alta Exigência / Ambientes de Calor
São chicotes reforçados, usados em áreas que sofrem com calor, vibração ou proximidade do motor.
Serve para:
- Sonda lambda
- Válvula canister
- Chicotes de bobinas individuais
- Sensores próximos ao escape
- Problemas comuns quando falha:
- Consumo alto
- Cheiro de gasolina
- Marcha lenta irregular
Outras variações (7, 8, 9…)
A linha leve ainda conta com chicotes específicos para:
- Atuadores de TBI
- Sensores ABS
- Reservatório de expansão
- Sensores de velocidade
- Tampa de válvula
- Distribuidor
- Engate de bico injetor
Cada um feito para atender uma função única dentro da injeção eletrônica.
💡 Por que trocar o chicote?
Porque 90% dos problemas elétricos em sensores são causados por:
- fio quebrado
- oxidação
- mal contato
- mau encaixe
- ressecamento da capa
E é exatamente por isso que trocar só o sensor às vezes não resolve.
⭐ Conclusão
Os chicotes são parte essencial da injeção eletrônica e, na maioria das vezes, são o verdadeiro causador da falha — não o sensor.
E para acertar na primeira tentativa, o ideal é sempre fazer o diagnóstico com um mecânico de confiança e, depois, procurar o chicote correto na Bravos, que trabalha apenas com peças próprias para a linha leve e compatíveis com os principais veículos do mercado.
Precisa do chicote certo para resolver o problema? A Bravos entrega rápido, com segurança e suporte para ajudar você a escolher.